Do clipping da Andi
Em sala de aula, professores do sexo masculino também mostram paciência e sensibilidade ao conduzir suas turmas
O número de homens nas escolas infantis aumenta lentamente. Em Porto Alegre, de acordo com a Secretaria Municipal de Educação, 693 mulheres e apenas treze homens são funcionários da Educação Infantil. Em São Paulo, há 699 profissionais do sexo masculino desenvolvendo atividades com crianças de até seis anos. Para a professora e psicopedagoga Clarissa Paz de Menezes, preconceitos e ideias equivocadas a respeito da figura masculina na educação infantil ficam por conta dos adultos. E esse preconceito deve ser desmistificado antes que influencie a formação das próprias crianças. Para a especialista, o que importa não é o sexo do professor, mas a maneira com que ele trabalha, que ele consiga entender e suprir as necessidades do aluno.
Fonte: Zero Hora (RS), Letícia Barbieri – 22/02/2010
Em sala de aula, professores do sexo masculino também mostram paciência e sensibilidade ao conduzir suas turmas
O número de homens nas escolas infantis aumenta lentamente. Em Porto Alegre, de acordo com a Secretaria Municipal de Educação, 693 mulheres e apenas treze homens são funcionários da Educação Infantil. Em São Paulo, há 699 profissionais do sexo masculino desenvolvendo atividades com crianças de até seis anos. Para a professora e psicopedagoga Clarissa Paz de Menezes, preconceitos e ideias equivocadas a respeito da figura masculina na educação infantil ficam por conta dos adultos. E esse preconceito deve ser desmistificado antes que influencie a formação das próprias crianças. Para a especialista, o que importa não é o sexo do professor, mas a maneira com que ele trabalha, que ele consiga entender e suprir as necessidades do aluno.
Fonte: Zero Hora (RS), Letícia Barbieri – 22/02/2010
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