sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

DF: Para a criançada ler


Do clipping da Andi

O livro infanto-juvenil foi o segmento mais produtivo no mercado de venda de livros no Brasil durante o ano de 2009.
Uma pesquisa da Associação Nacional de Livrarias indica que a produção literária para crianças e adolescentes passou à frente da ficção e da religião. Escritores que descobriram o nicho nos últimos sete anos dizem que não querem mais saber de outra coisa. Em Brasília, boa parte deles integra a Casa de Autores, instituição fundada pela livreira Íris Borges para reunir autores radicados na capital. A jornalista e escritora Alessandra Roscoe diz que o escritor de literatura infanto-juvenil ainda é considerado um escritor menor, apesar disso há uma quantidade grande de editoras especializadas nesse público. Ela explica que, infelizmente, ainda predomina a cultura da não leitura e do pai que compra brinquedo, celular e tênis, mas acha caro pagar R$ 30 em um livro.
[Correio Braziliense (DF), Nahima Maciel – 12/02/2010]

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